24XENYX XL3200/XL2400/XL1600

XENYX XL3200/XL2400/XL1600 Controles

25Quick Start Guide

(PT) Controles

(1)TOMADA IEC PARA APARELHOS FRIOS.
(2)PORTA-FUSÍVEIS.

(3)POWER – O interruptor POWER serve para colocar o aparelho em funcionamento. O interruptor POWER deve encontrar-se na posição “Off” quando é estabelecida

a ligação à rede eléctrica.
(4)NÚMERO DE SÉRIE.

(5)MIC – Entrada XLR simétrica para ligar microfones, caixas DI ou multicores.

(6)LINE – Tomada de jaque de 6,3 mm para ligar fontes de sinal com nível de linha (p.ex., teclados, leitores de CD, receptores de microfones sem fios, etc.). A entrada é simétrica (jaque estéreo), mas também pode ser ocupada por fichas ligadas assimetricamente (jaque mono).

(7)INSERT – A ligação INS(ert) (tomada de jaque estéreo de 6,3 mm) é um ponto de integração para processadores de sinal externos.

(8)DIRECT OUT – Esta tomada de jaque mono de 6,3 mm é uma saída directa que capta o sinal imediatamente

a seguir ao fader de canais, para o alojar, p.ex., num gravador multipistas. Modificando a placa de circuito impresso no interior do aparelho, a captação também pode ser efectuada antes do fader.

(9)LINE L (MONO), LINE R – Os canais estéreo dispõem de duas entradas de linha (tomadas de jaque de

6,3 mm) para o canal esquerdo e direito. As entradas são simétricas (jaque estéreo), mas também podem ser ocupadas por fichas ligadas assimetricamente (jaque mono). O canal também pode ser ligado

em mono, se se ocupar exclusivamente a tomada assinalada com “L”. Para conectar um sinal mono, utilize exclusivamente a tomada assinalada com “L” (para Left - esquerda).

(10)MIC – Também as entradas estéreo possuem entradas XLR para ligar microfones, caixas DI ou multicores.

(11)+48 V – Alimentação phantom para a operação de microfones de condensador juntamente com a luz de controlo ao lado do interruptor e na secção Trim dos canais estéreo.

(12)OUT A – As saídas OUT A conduzem o sinal composto (MAIN A) e estão guarnecidas de tomadas XLR simétricas com um nível nominal de +4 dBu.

(13)OUT B – As saídas OUT B transmitem o sinal MAIN B, que dispõe de regulação de volume de som própria.

(14)INSERT – Através das ligações Insert, é possível

(como através dos inserts de canal) ligar um processador dinâmico ou um equalizador, com o qual se pode processar novamente a sonoridade do sinal composto de OUT A.

(15)GROUP OUT 1 - 4 – Nestas quatro tomadas jack

GROUP OUT existem os sinais de cada um dos subgrupos. Ligue estas saídas às entradas de um gravador de pistas múltiplas se realizar uma gravação de pistas múltiplas

(16)INSERT – Cada subgrupo dispõe de uma conexão Insert assinalada com INS. Ligue aqui um Noise Gate, um compressor ou um equalizador, para processar o sinal de subgrupo na sua totalidade. Se formou, p.ex., um subgrupo com todos os cantores de apoio, com um compressor pode “trazer” as vozes para mais próximo umas das outras, para que soem mais como um coro do que como solistas separados. O ponto de integração encontra-se antes do fader de grupos. Deste modo,

o ponto de trabalho dos processadores dinâmicos (Noise Gate, compressor, etc.) pode ser ajustado de forma ideal, continuando a funcionar ainda que o volume de som seja alterado no fader de grupos. Utilize um cabo de insert para a integração.

(17)SPEAKERS – As saídas SPEAKERS distribuem o mesmo sinal que as saídas de auscultadores. A estas saídas podem ligar-se monitores de escuta. Esta opção é conveniente quando, por exemplo, a mesa de mistura não está instalada na sala mas num espaço separado (p.ex., num gabinete de realização de TV). Também é viável fazer aqui uma ligação a um monitor de palco, para poder avaliar melhor o som de monitorização no palco. Para isso, a construção do monitor que aqui se ligar deve ser idêntica à do utilizado no palco.

(18)IN – Estas são as tomadas Cinch CD/TAPE INPUT para a ligação de leitores de CD, leitores de cassetes ou fontes Line idênticas. O volume de som do sinal é definido com o regulador TO MAIN.

(19)OUT – Às saídas CD/TAPE chega o sinal composto. Pode ligar-lhes, por exemplo, um Tape Deck ou um gravador DAT, para gravar a sua mistura. O sinal é captado antes do Main Fader (pré fader), de modo que não é influenciado por eventuais movimentos do fader.

(20)FX 1 e 2 – Nas saídas FX 1 e 2, pode captar os sinais dos buses de efeitos 1 e 2 e enviá-los para aparelhos de efeitos externos. Poderá, então, reconduzir o sinal de efeitos, p.ex., através das entradas AUX RETURN ou canais de entrada separados.

(21)MON 1 e 2 – Os sinais dos buses de monitorização podem ser captados nas saídas de monitor 1 e 2 e reenviados para os altifalantes do palco. As saídas apresentam-se como ligações XLR, dado que os cabos da mesa de mistura para o palco são, frequentemente, muito longos. Eliminam-se, desta forma, interferências parasitas. Ao mesmo tempo, encontra-se imediatamente à disposição o tipo de ficha correcto, quando se trabalhe com multicores.

(22)AUX 1 e 2 – Nas saídas AUX 1 e 2, pode captar os sinais dos buses Aux 1 e 2. Como estes buses são comutáveis individualmente entre pré e pós-fader, podem ser utilizados universalmente em funções de efeitos

ou monitorização.

(23)AUX RETURN – Podem conectar-se aparelhos adicionais (dispositivos de fonte de sinal, processadores de efeitos, submixers, etc.) à mesa de mistura através das entradas AUX 1 e 2. Aqueles são enviados ao sinal composto.

(24)FX RETURN – Às tomadas estéreo FX RETURN 1 e 2, são ligadas as saídas de processadores de efeitos externos. Estas são enviadas aos subgrupos ou a Main Mix consoante o encaminhamento.

(25)LAMPS – É possível ligar lâmpadas em pescoço de cisne com casquilho BNC às conexões LAMPS. A alimentação eleva-se a 12 V _, a potência instalada a 5 Watt

por lâmpada.

(26)PHONES – Pode ligar os seus auscultadores às saídas PHONES (jaque estéreo de 6,3 mm).

(27)Trim – Com o potenciómetro TRIM pode regular a amplificação de entrada.

(28)80 Hz – Premindo o interruptor de 80 Hz, activa-se um filtro passa-alto com que se podem ocultar sinais parasitas de baixas frequências (-3 dB a 80 Hz, 18 dB/oitava).

(29)HIGH – Os agudos são processados por um filtro shelving que é accionado acima de 12 kHz.

(30)HIGH MID – Um filtro de picos semi-paramétrico processa a gama superior de frequências médias entre 400 Hz e 8 kHz. Com o botão regulador FREQ, pode escolher a frequência que irá aumentar ou diminuir através do botão regulador HIGH MID.

(31)LOW MID – A gama inferior de frequências médias é controlada por outro filtro de picos semi-paramétrico. Com o botão regulador FREQ, pode escolher a frequência entre 100 Hz e 2 kHz que irá aumentar ou diminuir através do botão regulador HIGH MID.

(32)LOW – Os graves são processados por um filtro shelving que é accionado abaixo de 80 Hz.

(33)EQ – O botão EQ liga o equalizador. Ligando-o e desligando-o, é possível fazer uma comparação rápida entre o sinal processado e o não processado.

(34)FX 1 e FX 2 – Os buses FX servem de vias de efeitos para aparelhos de efeitos externos. Normalmente, a captação de sinal realiza-se depois do fader de canais. O sinal depende, portanto, da posição do fader de canais.

Com o botão regulador FX, determina-se o volume de som do sinal de canal para o aparelho de efeitos.

(35)PRE – Premindo o interruptor PRE, a captação de sinal das duas vias de efeitos comuta de “pós-fader” para “pré-fader”.

(36)Monitor 1 e 2 – Os buses de monitorização servem de vias de efeitos para monitores de palco. Os Sends de monitor estão ajustados permanentemente para pré-fader. A proporção de volume de som na mistura de monitorização não se altera, portanto, quando o fader de canal é movido.

Com os botões reguladores FX, determina-se o volume de som do sinal de canal no bus de monitorização.

(37)AUX – Os buses AUX podem ser usados como outras vias de efeitos flexíveis para as mais variadas aplicações.

(38)PAN – Com o botão regulador PAN, fixa-se a posição do sinal no interior do campo estéreo. Além disso, a posição deste botão regulador define em que subgrupo é colocado o sinal.

(39)MUTE – Com o interruptor MUTE, silencia-se o canal. Isto significa que o sinal de canal deixa de estar presente no Main Mix e nos subgrupos. Simultaneamente,

édesligado o som de todas as vias FX, Monitor e Aux do canal em causa. O LED MUTE correspondente assinala que o canal está silenciado.

(40)SOLO – Com a função Solo pode, por assim dizer, “auscultar” um canal. Prima o interruptor SOLO de um canal, para ouvir o sinal no auscultador. Ao mesmo tempo, a indicação de monitorização comuta

para 1/2 e mostra o sinal Solo. Pode, deste modo, ajustar correctamente o nível do sinal. O sinal a escutar

écaptado ou antes (PFL, mono) ou depois (AFL, estéreo) do fader de canal e do regulador de panorama (dependendo da posição do interruptor PFL/AFL). O LED correspondente acende-se com a função Solo activada.

(41)CLIP – O LED CLIP acende-se se a modulação do canal estiver demasiado alta. Dando-se o caso, diminua a amplificação de entrada do canal com o botão regulador TRIM.

(42)SIG – O LED SIG acende-se quando no canal se encontra um sinal mais alto que -20 dB. Esta indicação não depende do fader, pelo que um sinal disponível

éassinalado também com o fader fechado ou o
canal silenciado.

(43)Fader – O fader de canal determina o nível do sinal no Main Mix ou nos subgrupos.

(44)1-2,3-4, MIX – Os interruptores de encaminhamento conduzem o sinal para os subgrupos respectivos e/ou para o Main Mix. O XENYX dispõe de 4 subgrupos.

Com o botão regulador PAN, determina-se a qual dos dois grupos chegará o sinal (rodando para a esquerda: Sub 1 ou 3, rodando para a direita: Sub 2 ou 4).

(45)MIC TRIM – Com o botão regulador MIC TRIM, controla-se a amplificação de entrada da entrada de microfone. A amplificação vai de 0 a +60 dB.

(46)80 Hz – Premindo o interruptor de 80 Hz, activa-se um filtro passa-alto com que se podem ocultar sinais parasitas de baixas frequências (-3 dB a 80 Hz, 18 dB/oitava).

(47)LINE TRIM – Com o botão regulador LINE TRIM, ajusta-se a amplificação de entrada da entrada LINE.

A amplitude de regulação vai de -20 a +20 dB. Na posição média (posição das 12 horas), não se realiza qualquer amplificação/redução.

(48)HIGH – O botão regulador HIGH da secção de equalização controla a gama de frequências superior do canal correspondente. Trata-se de um filtro shelving, que permite reforçar ou atenuar todas as frequências acima de 12 kHz.

(49)HIGH MID – Com o botão regulador HIGH MID, pode reforçar ou atenuar a gama de frequências médias. Trata-se de um filtro de picos, que permite reforçar ou atenuar a gama de frequências em 3 kHz.

(50)LOW MID – Com o botão regulador LOW MID, pode reforçar ou atenuar a gama de frequências médias. Este filtro de picos permite um reforço ou uma atenuação de 300 Hz.

(51)LOW – O botão regulador LOW permite aumentar ou diminuir as frequências de graves. Trata-se de um filtro shelving, que permite reforçar ou atenuar todas as frequências abaixo de 80 Hz.

(52)EQ – O botão EQ liga o equalizador. Ligando-o e desligando-o, é possível fazer uma comparação rápida entre o sinal processado e o não processado.

Em princípio, as vias Aux e FX dos canais estéreo funcionam exactamente da mesma forma que as dos canais mono. Como os buses Aux são mono, o sinal estéreo é transferido primeiro para um sinal mono, antes de chegar aos buses.

(53)BAL(ANCE) – O botão regulador BAL(ANCE) determina a proporção de sinal entre o sinal de saída esquerdo e direito, antes de ambos os sinais serem conduzidos à saída MAIN A. Deste modo, o volume de som da soma de mistura pode ser diferentemente ajustado à esquerda e à direita, caso as condições de sonorização o requeiram.

(54)MAIN MUTE – Se o interruptor MAIN MUTE estiver pressionado, a soma da mistura é silenciada. O LED MUTE acende-se quando o interruptor MUTE está premido. Apenas o sinalCD/Tape chega ao Main Mix. Durante os intervalos de descanso ou também intervalos para troca de equipamento poderá impedir assim que interferências cheguem à instalação PA através dos microfones que, na pior das hipóteses, poderiam destruir as membranas dos altifalantes.

O que é interessante é que o fader do Main Mix pode permanecer aberto para que possa simultaneamente introduzir música a partir de CD (através dos CD/TAPE INPUTs). Os faders para os canais cujo

som está suprimido podem igualmente permanecer na sua regulação.

(55)MAIN A – Com o fader MAIN A de alta precisão pode regular o nível de saída do Main Mix.

Consoante a configuração na secção MAIN B, o nível de saída na saída Main B depende do fader MAIN A.

(56)1 MON 2 – Os indicadores de monitorização reflectem o nível dos buses de monitorização 1 e 2 na secção Solo.

(57)SOLO – Quando um interruptor SOLO é pressionado em qualquer parte da mesa, não só se acende o LED correspondente ao lado do interruptor pressionado, como também o LED grande SOLO geral, como aviso suplementar. Deste modo, mesmo sob o stress das actuações ao vivo é possível manter sempre uma visão de conjunto, não sendo necessário percorrer toda a mesa para verificar que um interruptor SOLO ainda está pressionado. Simultaneamente, este LED assinala que os indicadores de monitorização se encontram em modo Solo.

(58)PAN – Com o botão regulador PAN, fixa-se a posição na imagem estéreo.

(59)MAIN – Através do interruptor MAIN, define-se o sinal de subgrupo no Main Mix.

(60)SOLO – O interruptor SOLO é utilizado para conduzir o sinal de subgrupo ao bus PFL (Pre Fader Listen) ou ao bus AFL (Solo In Place). Assim pode controlar o sinal do subgrupo sem que o sinal de saída Main Out ou Sub Out seja influenciado.

(61)CLIP – O LED CLIP acende-se se o sinal de subgrupo estiver demasiado alto. Dando-se o caso, baixe os faders dos canais que estão encaminhados para este grupo.

(62)SIG – O LED SIG acende-se quando no subgrupo se encontra um sinal mais alto que -20 dB.

(63)Fader – Com o fader de subgrupo, define-se o volume de som do sinal do subgrupo na saída de subgrupos. Estando o interruptor MAIN pressionado, o volume de som do subgrupo também é regulado no Main Mix desta maneira.

(64)MIC – Pode ligar aqui um microfone para aplicar Talk Back.

(65)LEVEL – O botão regulador LEVEL determina o volume de som do sinal de Talk Back.

(66)MON, AUX, GROUP, MAIN – Com estes botões (MON, AUX, GROUP e MAIN), definem-se as saídas/buses a que deve chegar o sinal de Talk Back.

O microfone de Talk Back é activado simultaneamente. Mantenha o botão pressionado enquanto estiver a falar.

(67)SOLO LEVEL – O botão regulador SOLO LEVEL ajusta o volume de som conjunto dos sinais Solo nas saídas de auscultadores e altifalantes.

(68)PFL/AFL – Premindo o botão PFL/AFL, altera-se a função Solo de PFL Mono (Pre Fader Listen) para AFL Stereo. O LED correspondente ao lado do interruptor indica o estado seleccionado. No modo PFL, o sinal é captado antes do fader, ao accionar-se um interruptor Solo. Em AFL Stereo, o sinal Solo é interceptado em estéreo depois do fader e, deste modo, escutado na posição correcta no panorama.

(69)LEVEL – Se tiver ligado, por exemplo, um leitor de CD às tomadas de entrada CD/Tape, pode ajustar o volume de som deste sinal no Main Mix com o botão regulador LEVEL.

(70)MAIN – Pressione o interruptor MAIN, para encaminhar o sinal de CD para a saída MAIN. O sinal de CD permanece audível mesmo que o interruptor MAIN MUTE esteja premido, de modo que é possível reproduzir músicas de CD durante as pausas no programa ou para reorganização.

(71)PHONES/SPEAKER – PHONES A/B Com o botão regulador PHONES A/B, ajusta-se o volume de som na saída dos auscultadores.

(72)SPKR – Com o botão regulador SPKR, determina-se o nível de saída nas saídas SPEAKERS.

(73)SOURCE – Com o botão SOURCE, escolhe-se a fonte de sinal para as saídas de auscultadores e altifalantes (sinal Main ou CD/TAPE). Independentemente

da posição do interruptor, estas saídas comutam sempre para o sinal Solo, assim que se pressione um interruptor Solo.

(74)LEVEL – Com o botão regulador LEVEL, controla-se o volume de som do sinal disponível na saída MAIN B.

(75)STEREO/MONO – É possível comutar o sinal Main B para mono com o interruptor STEREO/MONO, de modo a satisfazer as exigências de diferentes situações

de sonorização. Assim, um Center Cluster, p.ex., é alimentado tipicamente com um sinal mono.

(76)PRE/POST – Com o selector PRE/POST, define-se se o sinal Main B é captado antes ou depois do fader MAIN A.

(77)FX SEND – Este é o regulador Master FX 1 (ou 2) SEND com o qual pode regular o volume de som de todos os sinais FX Send nas respectivas tomadas

FX Send e nas entradas do processador de efeitos digital interno. Desta forma poderá regular a soma de todos os sinais FX 1 ouFX 2 dos canais de entrada. Se não estiver aberto nenhum regulador FX SEND, o processador de efeitos não receberá qualquer sinal de entrada.

(78)MON – Com os botões reguladores MON, pode misturar um sinal de efeitos aos buses de monitorização 1 e 2. Para esta aplicação, naturalmente que o aparelho de efeitos tem de receber primeiro um sinal, ou seja, o botão regulador Master FX SEND e os botões reguladores FX Send nas faixas de canal devem estar abertos e os faders de canal puxados para cima.

(79)1-2,3-4– Por meio do interruptor de encaminhamento, pode colocar o sinal de efeitos no Main Mix ou nos subgrupos 1 - 2 ou 3 - 4. Se, por exemplo, tiver preparado um subgrupo para um coro, deverá colocar o efeito que processa os sinais de voz no mesmo subgrupo, para poder regular todos os sinais de forma idêntica. É certo que aqui também não serve de nada que os FX Sends sejam pós-fader, se o volume de som do coro for regulado com o fader de subgrupo. O sinal de efeitos ouvir-se-á inalterado no Main Mix.

(80)MUTE – Com o interruptor MUTE, silencia-se o retorno de efeitos. Deverá utilizar esta função para eliminar o efeito de reverberação de um cantor, quando este fala entre as peças de música. O LED MUTE correspondente assinala que o canal está silenciado.

(81)SOLO – Prima o interruptor SOLO para escutar o sinal do efeito nos auscultadores e/ou nas saídas de altifalantes, fazendo com que a indicação de monitorização mostre 1/2. O LED correspondente acende-se com a função Solo activada.

(82)FX RETURN – O fader FX Return regula o volume de som do sinal de efeito reconduzido para o Main Mix ou para os subgrupos (conforme o interruptor de encaminhamento que se tenha pressionado).

(83)SEND – Os faders SEND regulam o nível de saída dos buses de monitorização. Apresentam faixas de regulação de 60 mm e a necessária reserva de modulação de 10 dB, importante para a via de monitorização.

(84)MUTE – Os Monitor Sends estão igualmente equipados com interruptores MUTE e os respectivos LED MUTE.

(85)SOLO – Para o controlo acústico do som do palco, pode colocar o sinal de monitorização na saída de auscultadores e altifalantes com a ajuda do interruptor SOLO.

(86)PRE/POST – Selector PRE/POST geral para os buses Aux. Para obter a maior flexibilidade possível, os buses AUX podem aqui ser comutados individualmente para pré- ou pós-fader.

(87)AUX SEND – Estes são os botões reguladores Master AUX SEND 1 e 2, com os quais pode

ajustar o volume de som nas correspondentes tomadas Aux Send. Deste modo, regula a soma de todos os sinais AUX 1 ou AUX 2 dos canais de entrada.

(88)MUTE – Interruptor MUTE para silenciar as saídas Aux.

(89)SOLO – Também os sinais Aux Send podem ser escutados individualmente por meio da função SOLO.

(90)MON – Um sinal ligado a AUX RETURN pode ser misturado ao mix de palco com a ajuda do botão regulador MON.

(91)AUX RETURN – Com os botões reguladores

AUX RETURN, controla-se o volume de som do sinal Aux Return no Main Mix.

Verifique o site behringer.com para obter o manual completo “Full Manual”